Sexta-feira de novo e estamos outra vez em fevereiro.
O tempo continua passando mas ainda mais rápido.
Mais uma semana e chegam os dias do carnaval.
Depois disso tudo deve voltar a normalidade.
Uma semana de sol e chuva todos os dias.
É o verão afinal mostrando pra que veio.
Mesmo assim continuo desconfiado.
O clima anda totalmente mudado.
Hoje meu pessoal volta à casa.
Jenyfer ligou e fica na praia.
É minha filha de oito anos.
Avisou e pediu dinheiro.
O tempo passa ligeiro.
As estações mudam.
Os filhos crescem.
E eu fico velho.
O dia mais belo? Hoje...
A coisa mais fácil? Equivocar-se...
O maior obstáculo? O medo...
O maior erro? Abandonar-se...
A raiz de todos os males? O egoísmo...
A distração mais bela? O trabalho...
A pior derrota? O desalento...
Os maiores professores? As crianças...
A primeira necessidade? Comunicar-se...
A coisa mais feliz a se fazer? Ser útil aos demais...
O pior defeito? O mau humor...
A pessoa mais perigosa? A mentirosa...
O pior sentimento? O rancor...
O presente mais belo? O perdão...
O mais imprescindível? Orar...
O caminho mais rápido? O correto...
A sensação mais grata? A paz interior...
A expressão mais eficaz? O sorriso...
O melhor remédio? O otimismo...
A maior satisfação? O dever cumprido...
A força mais potente do universo? A fé...
As pessoas mais necessárias? Os pais...
A coisa mais bela de todas? O amor...
Madre Teresa de Calcutá
Sabe aquela lista de coisas que fazem parte dos seus sonhos? Uma delas:
          Coração do Brasil ... e os comentários podem ser dispensados ...
Férias são muito legais... desde que sejam as minhas. Não, não sou um cara muito egoísta, sou um cara legal. E por mais que eu viva alardeando uma aversão sem precedentes à rotina, existem algumas coisas agradáveis com as quais nos acostumamos, e sem querer, gostamos.
Em minhas saudosas épocas de boemia e de não fazer nada, quando trocar o dia pela noite era algo absolutamente normal, adorava curtir uma "fossa", aquela coisa de solidão, eu e minhas fitas cassete (coisa mais antiga), música e leitura... bom, isso passou faz tempo, e perdi o costume... ao contrário, atualmente, sempre tem alguém em casa pra um olá quando chego, alguns problemas pra resolver, uma satisfação simples com a certeza da presença alheia. A coisa é, que nessas épocas de férias, Jenyfer está na praia (de novo), Claudia trabalhando (bem mais do que eu), e meus pais no segundo mês de férias...
Claro, a gente sempre acha o que fazer (mesmo que seja deixar-se cair na frente de TV com pensamentos dexconexos), mas que casa vazia é muito mais chata do que suportar a galera, isso é... e fico imaginando o que meu único companheiro, o Beto (abreviatura tomba latas de Beethoven) passa, coitado, sozinho o dia inteiro em casa... :-)...
Detesto férias - depois que as minhas acabam, claro... e também detesto essa solidão... de arrumar a cama, lavar a louça, retirar o lixo, cuidar do cachorro, dar uma geral na casa, jogar a roupa na máquina, molhar as flores, passar o aspirador ... que solidão mais chata...